Ar…se…nal
de poemas
Ar…pão
Granadas
Ar…se…nal
olhos verdes
mareados
palmeiras
vento fresco
romance
rendado.
O começo da praia
com os capitães de areia
do Jorge Amado.
Não ri não.
Não tem glaça…
O capital simula
Outra tlapaça…
Abadejos e peixes
elétricos
se movem
Os dias engolem
as horas
perdidas
que não te vejo.
Que não te beijo.
Justos e expostos
No farol meus limites
As partículas da solidão desprendem-se
Inquietas permitem tal prazer incalculável
Insisto em ser feliz, mesmo que isso custe
Intolerante com a língua mastigo
As batatinhas, cansado, chipado.
Chonsky!..Chomsky!..Chonsky!.
Nave terra
faz tempo
que a gente ta nessa né! bixo.
Segurando com outros irmãozinhos
o freio de mão.
Despencando galáxia abaixo
Seguindo Velhas instruções
Piloto automático
sem garantias
do astronauta
“Arm/strong”
No começo ~~~~da onda
pré-amar. ~~~
dentro ou ~~~~
……… no final do tubo.
Sim eu te amaria um dia
Tipo perdido em canoa-quebrada
Ou numa rede de bilros
no delta do São Francisco
A língua plugada
na chave de grifo
Coloca meia sola
Esqueça o salto
Oh! Neófito
A escada não suporta
tua insistência tola
em querer subir.
Ricola de Paula